quinta-feira, 26 de maio de 2011

ESTRELAS

NASCIMENTO, VIDA E MORTE DAS ESTRELAS.

Na vida tudo parece depender das estrelas. Ou melhor, tudo em nossas vidas depende efetivamente de um desses corpos celestes: o Sol, nossa estrala central. Basta lembrar que a vida existe, porque existe a luz do Sol. Apesar disso, muitas vezes servem apenas para alimentar nossos sonhos.

Conhecer como nascem, vivem e morrem as estrelas, é conhecer como surge a luz, bem como tudo aquilo que da origem e serve de sustentação à vida. Essas questões, portanto, ligam a natureza do universo às próprias raízes da gênese humana.

Os astrônomos descobriram que as estrelas nascem a partir das nebulosas. Com o passar de milhares ou milhões de anos, um pedaço de uma nebulosa vai se condensando, contraindo e diminuindo de tamanho. Essa massa de gases fica cada vez menor e, finalmente, se transforma numa bola de gases muito quente que emite a própria luz, ou seja, numa estrela.

As estrelas também vão se transformando no decorrer do tempo, apresentando modificações no tamanho, nas cores, na temperatura e no brilho.

Mas esse tempo é muito grande, da ordem de milhões ou bilhões de anos, e, por isso, durante nossa vida, geralmente não percebemos nenhuma modificação nas estrelas que vemos no céu. Só os astrônomos (fazendo observações detalhadas de várias estrelas em seus telescópios­­­) é que conseguem constatar tais mudanças.

No final de suas vidas, algumas estrelas, podem explodir, lançando seus gases para o espaço. São as chamadas supernovas. Na explosão, os gases lançados formam uma nova nebulosa, que muito tempo depois pode dar origem a novas estrelas.



Alunos: Estéfani Eduarda Breunig e Juliano Jorge Wagner

2º ano B/ Ensino Médio

Colégio Estadual Monte Alverne

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